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Fica a Dica: Cuidados para passear com seu Pet por avião e uma curiosidade

Vem chegando as férias e ou se cogita passear com seu amiguinho de quatro patas, ou mesmo até pensando em mudar para outro estado? Confira algumas dicas que podem te salvar de alguns apertos

Dificilmente o seu voo vai ser tão ruim para o seu pet do que esse vídeo...:P


Parte da minha família decidiu mudar de estado e com essa decisão ficou a dúvida: como levar três gatos muito loucos? Felinos são muito sensíveis a estresse e por isso a solução mais óbvia foi via aérea. Daí a primeira dica é procurar um veterinário para olhar a cartela de vacinas para voar. Mesmo bem mais simples do que a situação de alguma viagem internacional, o voo domestico exige uma série de vacinações que podem exigir mais de 21 dias de efetividade. Também é interessante respeitar esse prazo também para o pet já que pode exigir um período de recuperação.

Outra preocupação são as exigências de cada companhia aérea. Não só são as dimensões da caixa de transporte(a flexível surpreendeu pela resistência assim como ser bem leve), assim como documentos. E aqui vem a parte mais importante de um conselho aqui: um dos documentos mais importantes é justamente o atestado de saúde para um voo e só são aceitos apenas OS ORIGINAIS, não valendo a cópia. O problema é que eu levei um original só que o veterinário carimbou com tinta preta(ok), mas assinou com a tinta preta. E dada a luz bem fraca do aeroporto de Brasília, ficou uma discussão se era uma cópia ou não. Insistimos que era original e eles de que era uma cópia. Resultado: não conseguimos embarcar e um preju bem grande para remarcar, já que por serem bem unidos, era todo mundo ou ninguém viajando. Aí já viu né?

Por isso, se for buscar o atestado, peça por favor para que ele assine com caneta azul ou vermelha se for imprimir o mesmo(como 99% das pessoas normais). Afinal quem é que usa uma carte de próprio punho como veterinário? Só faltaria o selo com cera de vela com brasão... Huahuaha...

Outra coisa é o cuidado nos dias anteriores. Há dicas nas páginas das companhias aéreas, mas a principal é acostumar o pet com a caixa. Essa habituação deve ser progressiva e de preferencia de alguma forma sem traumas. Se ele puder ficar períodos cada vez maiores, melhor ainda. Se der use um fitoterapêutico para acalmar o bichinho. Mas lembre-se: não é recomendável uso de calmantes tradicionais.

Por fim, cuidado com persas ou outros pets que tem dificuldade de recuperação. Infelizmente até Pugs tem registrado problemas em seu transporte aéreo, sendo que muitas companhia nem mais o recebem por causa de vários casos de óbitos. Ah, e no caso específico de um dos gatos, como ele é gordinho, ele e a caixa flexível pesava mais do que 8 quilos da LATAM, aí podendo apenas ir pela GOL... E essa questão de peso influencia se o mesmo pode ir na cabine com o dono ou vai ter que ser despachado para a área de carga. Spoiler: nenhuma das companhias vê como uma tragédia a separação do seu animal e você. Por isso programe tudo certinho e se puder certifique-se de tudo para evitar má experiencias. 

Ia esquecendo: se o seu pet está muito estressado, ou não seria uma boa ideia abrir a caixa para apresentar na fila do aeroporto, peça a inspeção na sala separada. É melhor para o seu animalzinho e atende a segurança de todos. Leve se puder petiscos para o pós transporte e se for usar o Plasil(ou sua versão veterinária), depois do transporte ofereça água porque dá muita sede. E falando em voos, vale conhecer a engraçada e bizarra história do primeiro gato no espaço aqui.


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