Filme da vez: Vidas à Deriva (2018)
Uma impressionante história verídica que nos faz pensar que é a vida que imita a arte. |
Nota IMDb: 6,6 (até o dia da postagem) (IMDb)
Título original: Adrift
Ano de Lançamento: 2018
Diretor: Baltasar Kormákur
Estrelas: Shailene Woodley, Sam Claflin, Jeffrey Thomas
Sinopse: Tami Oldham e Richard Sharp velejam pelo Taiti quando são atingidos por uma terrível tempestade. Passada a tormenta, ela se vê sozinha na embarcação em ruínas e tenta encontrar uma maneira de salvar a própria vida e a do parceiro.
Sinopse: Tami Oldham e Richard Sharp velejam pelo Taiti quando são atingidos por uma terrível tempestade. Passada a tormenta, ela se vê sozinha na embarcação em ruínas e tenta encontrar uma maneira de salvar a própria vida e a do parceiro.
Segundo Aristóteles, "a arte imita a vida", mas muitas vezes vemos histórias verídicas tão impressionantes que pensamos que o contrário também é verdade. Este filme mostra um desses casos e traz um emocionante relato de superação e força de vontade.
O fato aconteceu na década de oitenta quando o recém casal de noivos Tami e Richard está velejando e são atingidos por uma tempestade que danifica o barco e os deixa à deriva no meio do oceano. A partir de então, vemos as dificuldades que eles precisaram superar para tentar sobreviver. A história tem dois frontes principais que se alternam: depois do acidente até o desfecho e antes dele até o fato, funcionando bem para alternar o clima e dar um refresco ao espectador. Apesar da história ser o grande atrativo, a belíssima fotografia do filme é um destaque e ajuda a dar credibilidade a todos os momentos, inclusive durante a tempestade e com claro uso de efeitos especiais.
Devo dizer que tenho um pouco de preconceito com a protagonista Shailene Woodley por achar que ela tem mais o perfil de adolescente chata, talvez por conta dos filmes da série "Divergente". Porém, sua interpretação como Tami foi uma grata surpresa e ela mostra que tem sim grande talento, convencendo bastante nas partes mais dramáticas e carregando o filme sozinha com louvor. Seu parceiro Richard é interpretado por Sam Claflin, mas ele deixa bastante a desejar e não entrega muito mais do que um rostinho bonito.
Se você não conhece esta fantástica história de sobrevivência a adversidades extremas, este filme é uma ótima oportunidade para fazê-lo. E digo mais, ele vai além de um simples relato documental e entrega um drama emocionante com uma fotografia belíssima e uma interpretação relevadora de sua protagonista.
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