Filme da vez:Até o último homem(2016)
"Eu queria lutar....mas não com essa farda..."
Nota imdb: 8,4 (até o dia da postagem) (IMDb)
Nota imdb: 8,4 (até o dia da postagem) (IMDb)
Título original: Hacksaw Ridge
Ano de Lançamento: 2016
Ano de Lançamento: 2016
Diretor: Mel Gibson
Estrelas: Andrew Garfield(o anterior homem aranha e o padre Rodrigues de Silêncio aqui faz o papel do curioso Desmond Doss, o protagonista do filme), Sam Worthington(o Jake Sully(e protagonista de Avatar e dúbio Marcus Wright de O Exterminador do Futuro: Salvation aqui é o capitão Glover), Luke Bracey(o loiro de Caçadores de Emoção : Além do Limite e November Man: Um Espião Nunca Morre aqui é o "melhor jogador on-line" Smitty Ryker), Teresa Palmer(jovem atriz que fez a Number 6 do Eu Sou o Número Quatro, Meu Namorado é um Zumbi e agora é determinada enfermeira Dorothy Schutte), entre outras estrelas.
Sinopse: Doss, por motivos de família, jurou que nunca ia matar ninguém, mas mesmo assim queria ajudar seu país na Segunda Guerra. Veremos como essa promessa o leva a problemas e uma espécie de redenção.
Agora na reta final para o Oscar chovem filmes novos nos cinemas. O que escolher? É o que tentaremos indicar na medida do possível. E se os requisitos desse filme são razoáveis para você, essa é uma boa escolha!
Do polêmico ator e diretor Mel Gibson, esse filme vem ganhando fama e reforça o estilo de trabalho dele. Então vamos ao plot.
Desmond Doss, por problemas na família, jurou que nunca iria matar ninguém. Religioso e noivo, mesmo assim decide se alistar e servir o seu país, mas por um problema de comunicação/papéis acaba no batalhão de combate e não médicos como queria. E isso gera uma série de provações até cair na dura batalha de Okinawa, em 1945, em um dos mais duros teatros de guerra.
O filme se divide em quatro partes, tendo a infância, o romance, a provação no Exército e por fim a Guerra. Mais uma vez Mel Gibson faz valer de cenas bem violentas(mas muito violentas mesmo, com direito a partes de corpos, muitas explosões e tiros) em meio de demonstrações de fé e dúvida.
Ótimas atuações, um ritmo ágil de roteiro e excelentes efeitos especiais fazem jus a essa história incrível de superação pessoal e doação aos companheiros de front. Claro, há romantizações e liberdades criativas no filme e isso é ok. Há no entanto dois problemas: o filme é muito, mas muito violento, o que pode incomodar muitas pessoas. Aliás isso me incomodou mais pelo prazer de um público mais novo que gostou de comparar com os jogos online, comparação que eu vi acontecer com o também pesado Corações de Ferro, e nem precisamos dizer quão errada é essa visão sobre a Guerra. Outro problema é a visão que se tinha dos japoneses, quase demoníaca, coisa que é só interrompida por um momento. Vale lembrar que essa fase da guerra já era tratada como uma invasão a nação japonesa, daí medidas tão extremas e desesperadas, como bem retratado no Cartas de Iwo Jima. No mais, é um ótimo filme e faz jus por concorrer ao Oscar de melhor filme de 2017. Vale a pena conferir.
Lembrando que você pode nos acompanhar no FaceBook em https://www.facebook.com/MexidoDigital ou no twitter com @mexidodigital (https://www.twitter.com/MexidoDigital)
Agora na reta final para o Oscar chovem filmes novos nos cinemas. O que escolher? É o que tentaremos indicar na medida do possível. E se os requisitos desse filme são razoáveis para você, essa é uma boa escolha!
Do polêmico ator e diretor Mel Gibson, esse filme vem ganhando fama e reforça o estilo de trabalho dele. Então vamos ao plot.
Desmond Doss, por problemas na família, jurou que nunca iria matar ninguém. Religioso e noivo, mesmo assim decide se alistar e servir o seu país, mas por um problema de comunicação/papéis acaba no batalhão de combate e não médicos como queria. E isso gera uma série de provações até cair na dura batalha de Okinawa, em 1945, em um dos mais duros teatros de guerra.
O filme se divide em quatro partes, tendo a infância, o romance, a provação no Exército e por fim a Guerra. Mais uma vez Mel Gibson faz valer de cenas bem violentas(mas muito violentas mesmo, com direito a partes de corpos, muitas explosões e tiros) em meio de demonstrações de fé e dúvida.
Ótimas atuações, um ritmo ágil de roteiro e excelentes efeitos especiais fazem jus a essa história incrível de superação pessoal e doação aos companheiros de front. Claro, há romantizações e liberdades criativas no filme e isso é ok. Há no entanto dois problemas: o filme é muito, mas muito violento, o que pode incomodar muitas pessoas. Aliás isso me incomodou mais pelo prazer de um público mais novo que gostou de comparar com os jogos online, comparação que eu vi acontecer com o também pesado Corações de Ferro, e nem precisamos dizer quão errada é essa visão sobre a Guerra. Outro problema é a visão que se tinha dos japoneses, quase demoníaca, coisa que é só interrompida por um momento. Vale lembrar que essa fase da guerra já era tratada como uma invasão a nação japonesa, daí medidas tão extremas e desesperadas, como bem retratado no Cartas de Iwo Jima. No mais, é um ótimo filme e faz jus por concorrer ao Oscar de melhor filme de 2017. Vale a pena conferir.
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