Filme da vez: X-Men - Dias de um futuro esquecido
Nota imdb: 8,7 (até o dia da postagem): (IMDB)
Título original: X-men: Days of Future Past
Ano de Lançamento: 2013
Ano de Lançamento: 2013
Estrelas: Hugh Jackman, James McAvoy, Michael Fassbender, Jennifer Lawrence
Sinopse: No futuro, os mutantes são caçados impiedosamente pelos Sentinelas, gigantescos robôs criados por Bolívar Trask (Peter Dinklage). Os poucos sobreviventes precisam viver escondidos, caso contrário serão também mortos. Entre eles estão o professor Charles Xavier (Patrick Stewart), Magneto (Ian McKellen), Tempestade (Halle Berry), Kitty Pryde (Ellen Page) e Wolverine (Hugh Jackman), que buscam um meio de evitar que os mutantes sejam aniquilados. O meio encontrado é enviar a consciência de Wolverine em uma viagem no tempo, rumo aos anos 1970. Lá ela ocupa o corpo do Wolverine da época, que procura os ainda jovens Xavier (James McAvoy) e Magneto (Michael Fassbender) para que, juntos, impeçam que este futuro trágico para os mutantes se torne realidade.
Meu filho está para nascer e provavelmente ficarei um bom tempo sem poder ir ao cinema. Sendo assim, precisava escolher um filme para essa "despedida". Levando em consideração a data prevista para o parto e a agenda dos lançamentos, foi fácil chegar a um eleito: X-Men - Dias de um futuro esquecido. Como fã dos heróis nos quadrinhos e dos primeiros dois filmes, estava com uma grande expectativa para a volta de Bryan Singer e a união com o elenco de Primeira Classe. Felizmente, posso dizer que saí bastante satisfeito do cinema com um filme que cumpre o prometido de uma forma inteligente e grandiosa.
Aproveitando uma saga famosa dos quadrinhos, Dias de um Futuro Esquecido, surgiu a ideia de juntar as "duas fases" dos X-Men nas telonas. A trama mostra um futuro apocalíptico onde os mutantes são caçados pelas sentinelas e um plano de voltar ao tempo para evitar que esse futuro aconteça. Isso nos leva à década de 70 e ao trabalho de convencer o jovem e desiludido professor Xavier a ajudar a mudar esse destino nefasto. Mesmo modificando a história original dos quadrinhos, isto é feito de forma inteligente para adequar ao que já havia sido feito no cinema nos filmes anteriores. Apesar de abraçar todos os filmes anteriores, alguns acontecimentos são ignorados, principalmente do fiasco X-Men 3, mas isso não prejudica em nada a experiência, muito pelo contrário, serve para dar novo sopro de vida à franquia nos cinemas. Infelizmente, desta vez os roteiristas não conseguiram mesclar tão bem a atuação dos mutantes com eventos históricos relevantes, como havia sido feito em Primeira Classe.
O elenco é realmente grandioso. Além da união de atores da primeira trilogia e de Primeira Classe para formar os protagonistas, temos participações especiais de praticamente todos os atores dos filmes da franquia. É preciso destacar a forma magistral como o diretor conseguiu homenagear o elenco antigo e criar uma consistência de todo o legado já estabelecido anteriormente. Mais uma vez, os atores de Primeira Classe roubam a cena e esbanjam talento, com destaque para James MacAvoy e Jennifer Lawrence. Michael Fassbender está mais contido e teve menos espaço desta vez. Hugh Jackman continua convencendo como Wolverine, mas já mostra sinais de que em breve precisará passar a tocha de carregar a franquia.
As cenas de ação são excelentes e estão bem distribuídas na duração da película, tanto no "passado/presente" quando no futuro. Os efeitos especiais são fantásticos e permitem dar ainda mais veracidade à franquia, com destaque para a cena de Mercúrio. Finalmente conseguimos ver as sentinelas na telona e, principalmente em sua versão futura, elas não decepcionam. Também é importante mencionar o retorno do tema musical da franquia original, causando arrepios nos mais saudosistas que acompanharam o início da saga cinematográfica.
Isso quer dizer que todos ficarão satisfeitos com este filme? Aqueles que não gostam muito de filmes de super heróis e gostaram de Primeira Classe apenas pela história e atuações do elenco, talvez fiquem decepcionados. Mas para os fãs dos dois primeiros filmes e dos quadrinhos, este filme tem todos os ingredientes e os explora de forma competente. Palmas para Bryan Singer por conseguir comandar a ressurreição da franquia anterior e sua união com o elenco de Primeira Classe. A cena pós-créditos deixa os fãs ansiosos com o futuro dos heróis no cinema e, depois deste excelente filme, podemos ter certeza de que os mutantes ainda merecem nossa atenção e respeito.
Meu filho está para nascer e provavelmente ficarei um bom tempo sem poder ir ao cinema. Sendo assim, precisava escolher um filme para essa "despedida". Levando em consideração a data prevista para o parto e a agenda dos lançamentos, foi fácil chegar a um eleito: X-Men - Dias de um futuro esquecido. Como fã dos heróis nos quadrinhos e dos primeiros dois filmes, estava com uma grande expectativa para a volta de Bryan Singer e a união com o elenco de Primeira Classe. Felizmente, posso dizer que saí bastante satisfeito do cinema com um filme que cumpre o prometido de uma forma inteligente e grandiosa.
Aproveitando uma saga famosa dos quadrinhos, Dias de um Futuro Esquecido, surgiu a ideia de juntar as "duas fases" dos X-Men nas telonas. A trama mostra um futuro apocalíptico onde os mutantes são caçados pelas sentinelas e um plano de voltar ao tempo para evitar que esse futuro aconteça. Isso nos leva à década de 70 e ao trabalho de convencer o jovem e desiludido professor Xavier a ajudar a mudar esse destino nefasto. Mesmo modificando a história original dos quadrinhos, isto é feito de forma inteligente para adequar ao que já havia sido feito no cinema nos filmes anteriores. Apesar de abraçar todos os filmes anteriores, alguns acontecimentos são ignorados, principalmente do fiasco X-Men 3, mas isso não prejudica em nada a experiência, muito pelo contrário, serve para dar novo sopro de vida à franquia nos cinemas. Infelizmente, desta vez os roteiristas não conseguiram mesclar tão bem a atuação dos mutantes com eventos históricos relevantes, como havia sido feito em Primeira Classe.
O elenco é realmente grandioso. Além da união de atores da primeira trilogia e de Primeira Classe para formar os protagonistas, temos participações especiais de praticamente todos os atores dos filmes da franquia. É preciso destacar a forma magistral como o diretor conseguiu homenagear o elenco antigo e criar uma consistência de todo o legado já estabelecido anteriormente. Mais uma vez, os atores de Primeira Classe roubam a cena e esbanjam talento, com destaque para James MacAvoy e Jennifer Lawrence. Michael Fassbender está mais contido e teve menos espaço desta vez. Hugh Jackman continua convencendo como Wolverine, mas já mostra sinais de que em breve precisará passar a tocha de carregar a franquia.
As cenas de ação são excelentes e estão bem distribuídas na duração da película, tanto no "passado/presente" quando no futuro. Os efeitos especiais são fantásticos e permitem dar ainda mais veracidade à franquia, com destaque para a cena de Mercúrio. Finalmente conseguimos ver as sentinelas na telona e, principalmente em sua versão futura, elas não decepcionam. Também é importante mencionar o retorno do tema musical da franquia original, causando arrepios nos mais saudosistas que acompanharam o início da saga cinematográfica.
Isso quer dizer que todos ficarão satisfeitos com este filme? Aqueles que não gostam muito de filmes de super heróis e gostaram de Primeira Classe apenas pela história e atuações do elenco, talvez fiquem decepcionados. Mas para os fãs dos dois primeiros filmes e dos quadrinhos, este filme tem todos os ingredientes e os explora de forma competente. Palmas para Bryan Singer por conseguir comandar a ressurreição da franquia anterior e sua união com o elenco de Primeira Classe. A cena pós-créditos deixa os fãs ansiosos com o futuro dos heróis no cinema e, depois deste excelente filme, podemos ter certeza de que os mutantes ainda merecem nossa atenção e respeito.
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