Fica a Dica:Quanto Tempo o Tempo Tem(2015)
Anda sem tempo ultimamente? Então pare tudo e reflita sobre isso e outras coisas nesse interessante documentário
Nota IMDb: 7,8 (até o dia da postagem) (IMDb)
Há vezes que pós filmes pipocões temos a impressão que não queremos nada muito dramático, nem tão pouco raso demais. E se podemos adicionar um pouco de reflexão, melhor ainda, certo? E é justamente o que faz esse documentário que tenta começar um debate sobre o que é o tempo, como ele mudou ao longo da história e como ele virou algo tão raro e caro para as pessoas.
Com ajuda de vários filósofos e influenciadores, o filme tenta identificar o problema e propõem algumas alternativas, sugestões, para reduzir o problema que sim tem consequências tão amplas de saúde e própria percepção de felicidade.
O início do filme pode imprimir um ritmo rápido de raciocínio, mas mais a frente ele estabelece uma velocidade de cruzeiro e aí os ganhos de assisti-lo são feitos. Claro, nunca no clima de solução de todos os problemas, porém mais como instigador e de convite a reflexão de como lidamos com esse ativo tão importante.
Passando por uma visão sociológica, religiosa, filosófica e tecnológica, temos a transformação "Só você pode se apropriar de seu tempo". E para finalizar, o perfeito poema de Mario Quintana:
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Não olhe no relógio durante 1 hora e 16 minutos! :) |
Nota IMDb: 7,8 (até o dia da postagem) (IMDb)
Título original: Quanto Tempo o Tempo Tem
Ano de Lançamento: 2015
Ano de Lançamento: 2015
Diretor: Adriana L. Dutra(além desse outro documentário chamado Fumando Espero(2009))
Estrelas: André Comte-Sponville(filosofo), Marcelo Gleiser(físico), Thierry Paquot(arquiteto), Arnaldo Jabor(colunista), Fracis De Wolff(filosofo), Dominico De Masi(filosofo), Raymond Kurzweil(futurista) .
Sinopse: Como praticamente todos nós ficamos sem tempo? Por que isso tem consequências sobre nós? O que podemos fazer para atenuar tudo isso? E outras perguntas mais, aqui nesse documentário.
Há vezes que pós filmes pipocões temos a impressão que não queremos nada muito dramático, nem tão pouco raso demais. E se podemos adicionar um pouco de reflexão, melhor ainda, certo? E é justamente o que faz esse documentário que tenta começar um debate sobre o que é o tempo, como ele mudou ao longo da história e como ele virou algo tão raro e caro para as pessoas.
Com ajuda de vários filósofos e influenciadores, o filme tenta identificar o problema e propõem algumas alternativas, sugestões, para reduzir o problema que sim tem consequências tão amplas de saúde e própria percepção de felicidade.
O início do filme pode imprimir um ritmo rápido de raciocínio, mas mais a frente ele estabelece uma velocidade de cruzeiro e aí os ganhos de assisti-lo são feitos. Claro, nunca no clima de solução de todos os problemas, porém mais como instigador e de convite a reflexão de como lidamos com esse ativo tão importante.
Passando por uma visão sociológica, religiosa, filosófica e tecnológica, temos a transformação "Só você pode se apropriar de seu tempo". E para finalizar, o perfeito poema de Mario Quintana:
O tempo |
A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas! Quando de vê, já é sexta-feira! Quando se vê, já é natal... Quando se vê, já terminou o ano... Quando se vê perdemos o amor da nossa vida. Quando se vê passaram 50 anos! Agora é tarde demais para ser reprovado... Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio. Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas... Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo... E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo. Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz. A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará. |
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