Livro da Vez: O Espadachim de Carvão e as Pontes de Puzur
Essa continuação de livro de fantasia, ainda mais brasileira, presta? Confira no post abaixo
Literatura de fantasia no Brasil já sofreu muito, mas começa a voltar a ter a força que já teve. Claro, também acompanhando uma tendência internacional e, de forma bem mais modesta que a sua irmã gringa, tem conseguido se renovar com novos autores. E como um dos exemplos dessa nova situação, Affonso Solano(também conhecido pela brincadeira(?) de ser o rei dos escritores) vem conseguindo construir seu universo de personagens e lendas com sucesso. Já com dois livros bem recebidos pelo público e crítica, Solano conseguiu seu lugar de destaque no atual mundo editorial brasileiro.
Depois de apresentar e desenvolver o personagem Adapak(que tem um action figure muito maneiro) no primeiro volume de forma bem criativa, no segundo livro o foco é praticamente centrado no lendário ladrão Puzur. O plot é o seguinte: o famoso(e para alguns infame) ladrão Puzur tenta conseguir roubar um artefato para um plano pessoal que só ele conhece. Curiosamente vai ter que se aliar a uma humana, lidando ambos com seus dilemas e limitações. Personagem muito importante para compreensão dos rumos de Kurgala, e com uma ligação bem interessante com o protagonista da série, Puzur conduz o livro para uma formação maior de background daquele universo, mas sem ser nada dispensável. Claro que Adapak aparece no vai e volta de passado e futuro, mas o palco é dominado das razões e ações do anti-herói Puzur. Com uma narrativa que melhorou ainda mais frente ao primeiro, imprimindo um bom ritmo de aventura e urgência, uma construção de personagens consistente e boas surpresas ao longo da jornada, houve uma evidente evolução do escritor frente a obra anterior que já era muito boa.
Em um livro até curto(256 páginas, o que faz ser um mérito do autor do leitor assim sentir e desejar mais), também com um preço camarada, naquele climão de aventura que lembra "Simbá - O marujo" das preguiçosas tardes de férias de infância, curiosamente não tem como necessariamente requisito o primeiro volume. Evidentemente fica o convite ao primeiro livro, mas é possível sim iniciar a leitura e aceitar muita coisa que acontece lá. Lembrando também que o autor é ilustrador e co-host do divertido podcast Matando Rôbos Gigantes. Facilmente recomendamos esse bom livro de aventuras.
Literatura de fantasia no Brasil já sofreu muito, mas começa a voltar a ter a força que já teve. Claro, também acompanhando uma tendência internacional e, de forma bem mais modesta que a sua irmã gringa, tem conseguido se renovar com novos autores. E como um dos exemplos dessa nova situação, Affonso Solano(também conhecido pela brincadeira(?) de ser o rei dos escritores) vem conseguindo construir seu universo de personagens e lendas com sucesso. Já com dois livros bem recebidos pelo público e crítica, Solano conseguiu seu lugar de destaque no atual mundo editorial brasileiro.
Depois de apresentar e desenvolver o personagem Adapak(que tem um action figure muito maneiro) no primeiro volume de forma bem criativa, no segundo livro o foco é praticamente centrado no lendário ladrão Puzur. O plot é o seguinte: o famoso(e para alguns infame) ladrão Puzur tenta conseguir roubar um artefato para um plano pessoal que só ele conhece. Curiosamente vai ter que se aliar a uma humana, lidando ambos com seus dilemas e limitações. Personagem muito importante para compreensão dos rumos de Kurgala, e com uma ligação bem interessante com o protagonista da série, Puzur conduz o livro para uma formação maior de background daquele universo, mas sem ser nada dispensável. Claro que Adapak aparece no vai e volta de passado e futuro, mas o palco é dominado das razões e ações do anti-herói Puzur. Com uma narrativa que melhorou ainda mais frente ao primeiro, imprimindo um bom ritmo de aventura e urgência, uma construção de personagens consistente e boas surpresas ao longo da jornada, houve uma evidente evolução do escritor frente a obra anterior que já era muito boa.
Em um livro até curto(256 páginas, o que faz ser um mérito do autor do leitor assim sentir e desejar mais), também com um preço camarada, naquele climão de aventura que lembra "Simbá - O marujo" das preguiçosas tardes de férias de infância, curiosamente não tem como necessariamente requisito o primeiro volume. Evidentemente fica o convite ao primeiro livro, mas é possível sim iniciar a leitura e aceitar muita coisa que acontece lá. Lembrando também que o autor é ilustrador e co-host do divertido podcast Matando Rôbos Gigantes. Facilmente recomendamos esse bom livro de aventuras.
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