Filme da vez:O Ano Mais Violento(2014)
A vida de um empresario americano no Brasil…Ops, nos EUA. Confirma no review abaixo
"Eu já te falei que não sou um criminoso?" |
Nota imdb:7,2(http://www.imdb.com/
Título original: A Most Violent Year
Ano de Lançamento: 2014(Brasil 2 de abril de 2015)
Roteristas: J.C. Chandor
Diretor: J.C. Chandor
Estrelas: Oscar Issac(como “Eu não sou um criminoso” Abel Morales), Jessica Chastain(como Anna Morales, a menina que roubava seu lanche no recreio), David Oyelowo(como o promotor mais chato da cidade), entre outras
Sinopse:Abel é um imigrante trabalhador que depois de ralar muito conseguiu montar uma empresa de calefação, porém começa a ter sérios problemas pelo sucesso da sua ascendente empresa no ano mais violento de Nova York(1981).
Esse filme eu já estava de olho no ano passado, mas sua estreia
aqui no Brasil foi bem morna. Uma pena mesmo que o filme tenha um
jeitão home-video. A trama se passa em NY em 1981, o ano que foi
considerado o violento e eleito como ponto de quebra da violência e
corrupção naquela cidade. É lá que o nosso protagonista, Abel Morales,
quer fechar um negócio que pode permitir uma grande expansão de seu
negócio. Porém concorrentes sabem disso e as sabotagens(inicialmente com
o roubo constante de seus caminhões de entrega) e ameaças irão em um
crescente de tensão e medo.
Acho que parte do problema de Morales é que ele passa o filme
todinho falando que não é um criminoso e nem um mafioso, só que ele
parece muito. Eu sei, eu sei…Isso é preconceito, mas há muito de Michael
Corleone nele! Claro que O Poderoso Chefão nem se pensa em fazer um
remake, mas se fosse fazer…. E a NY do começo do anos 80 não ajuda
muito.
Outro problema é a Anna que é feita pela muito bonita Jessica
Chastain. Ela é problema e a única sorte dele é que ela está do seu
lado(será?). O passado dela também gera um problema para a infinita
paciência de Abel. Acho que o único problema dele é esse. E os dois desfechos mostram a evolução(?) do personagem de forma polêmica, mas interessante. Mas há uma
senhora ironia.
A ironia é que o que é retratado no filme é o dia a dia dos
empresários de médio porte do Brasil. Só que em uma versão light. Tenho
dúvidas de que o Sebrae iria recomendar um filme assim, mas…deveria
fortemente!
Resumindo, o filme VALE A PENA, apesar da nossa seca de bons filmes pós-oscar e pré-Vingadores(olha o hype aí gente!).
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