Curta letragem: O seriado da Marvel e o do "quase humano"
Estou à procura de seriados novos para assistir, pois os que mais gostava já acabaram ou então chegando ao fim. Já tentei alguns que, apesar de estarem fazendo sucesso, não me agradaram muito, como Sleepy Hollow e Arrow. Vou dar a dica de dois seriados que comecei a ver e que acho que prometem ser interessantes: Marvel - Agents of S.H.I.E.L.D. e Almost Human.
Marvel - Agents of S.H.I.E.L.D.
A história desta série traz o dia-a-dia da organização S.H.I.E.L.D. e sua luta para proteger o planeta terra de ameaças desconhecidas. Só vi alguns episódios até agora, mas acho que já deu pra sentir a pegada mais leve do seriado, chegando a ser leve demais às vezes. Um dos protagonistas é o "ressurreto" agente Coulson e de vez em quando ocorrem participações especiais de outras figuras dos filmes da Marvel, como o Nick Fury. O que mais me interessa neste seriado é a promessa de "crossovers" com os filmes, ou seja, a história vai se cruzar com as dos longa metragens para ajudar na consolidação do "universo marvel", algo que possibilitou o filme dos Avengers. Apesar da atuação um pouco fraca dos atores mais novos, esse seriado tem potencial para expandir o universo e manter vivo na mente dos fãs a sua mitologia.
Almost Human
Este seriado vem com o carimbo "J.J Abrams", o criador de Lost e de Fringe, neste caso apenas como produtor executivo. Ele traz a história de um futuro onde cada policial precisa ter um androide como parceiro e um desses policiais luta para descobrir quem está por trás de uma emboscada que matou seu antigo parceiro humano. Protagonizada pelo "Judge Dredd" Karl Urban e com alguns outros rostos conhecidos, logo no primeiro episódio a série mostra a que veio com excelentes efeitos visuais e uma ambientação futurística bem realizada. Destaque para a interpretação do androide parceiro do protagonista, sendo que ele acaba demonstrando mais emoções do que seu companheiro humano (não sei se isso é algo intencional). Acho que o seriado é promissor se continuar explorando essas questões da forma correta e não apelar para os clichês do gênero.
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