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Jogo da vez:Star Wars Battlefront(2015)

Em sua primeira cooperação aqui no Blog, Geraldo Amaral nos relata as primeiras impressões do novo jogo que é a alegria da nação Nerd!



Peguei minha cópia do jogo ontem à tarde. Star Wars Battlefront! Finalmente, empolguei-me! Mas suspirei em seguida, vou jogar noite adentro e amanhã passarei o dia feito um zumbi insone. Dito e feito.

Chego no trabalho hoje e um colega aponta para minhas olheiras mal dormidas: Você tá parecendo um panda que levou uns tapas na cara. Pois é, peguei isso no mundo gelado de Hoth, respondi. Também fã de Star Wars, ele entendeu e falou, conta aí o que você achou. Ok, mas espera um pouco que preciso registrar o que está na cabeça. E eis aqui o registro das minhas primeiras impressões sobre o jogo!

Apesar do receio de parecer tiete/fanboy, já digo de cara: Star Wars Battlefront (SWBF) da DICE é fenomenal! Diverti-me muito ontem a noite como há muito tempo não fazia com um videogame, não vi o tempo passar e nem ponto negativo nele eu estou conseguindo achar. Ok, pareceu mesmo babação de ovo de fanboy, mas continue lendo que vou arrumar algum defeitinho.

Voltemos ao dia anterior. Instalado o jogo, abri-o já sabendo da espera de baixar atualização antes de jogar. Coisa comum em grandes jogos, nunca lançam 100% pronto. Para minha surpresa o jogo me pergunta: enquanto baixamos sua atualização, que tal jogar como Darth Vader esmagando um bando de rebeldes? Topei na hora e empunhei o sabre de luz para derrotar soldados que chegavam em ondas. Um mini-jogo já com os gráficos do jogo completo, que ajudou na espera do download.

Atualização instalada, fui para umas missões tutoriais. Pilotei speeder bike (moto voadora) pelas florestas de Endor, voei com X-Wing por canions em Tatooine e lutei com um batalhão de infantaria na paisagem gelada de Hoth. Todas as armas estavam liberadas, mas no jogo mesmo você precisa conquistá-las ganhando pontos e subindo de nível. Os sons do ambiente, explosões, armas, equipamentos estão excepcionais; destaque para a bomba “implosiva”. Os mapas estão um espetáculo, seja na floresta, deserto, instalações enormes ou neve. Fidelíssimos ao visual da trilogia original dos filmes do George Lucas. Fiquei de queixo caído.

Estou pronto! À batalha! Falei depois de uns 40 minutos de treino. Nas horas seguintes joguei apenas jogos de infantaria time contra time (mata-mata em equipe). Foi aí que a diversão começou de verdade ao som empolgante de uma trilha sonora no espírito da composta por John Williams para os filmes.

Veja bem, tenho jogado bastante Battlefield (também da DICE) que é um jogo mais exigente e com mais elementos que SWBF. Neste, por exemplo, as armas são mais fáceis de manusear, as naves mais fáceis de pilotar, não há classes rígidas (como médico ou franco atirador) e a escolha de servidores para jogar é toda automática. E quer saber? Acertaram no ponto, não parece apenas uma versão simplificada de Battlefield com tema diferente.

Como nada é perfeito, vão algumas chaturas: em algumas situações o inimigo conseguia “acampar” praticamente dentro do meu ponto de aparecimento, logo mal eu reentrava no jogo, após morrer na batalha, e já era eliminado. Mas é uma falha corrigível. Mais opções para se escolher servidor para jogar caia muito bem também.

Após várias partidas, os olhos começaram a arder um pouco, hora de encerrar por hoje, Olhei no relógio, 2h da madrugada! Melhor dormir senão amanhã nem consigo acordar para levar meu filho para escola. Desliguei o PS4 com o sorriso satisfeito de um pequeno sonho realizado, valeram a pena as quase 6 horas seguidas no front de batalha virtual.

Texto:Geraldo Amaral

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