Filme da vez:Green Book - O Guia(2018)
O que um road tour no Sul dos EUA no inicio dos anos 60 de um negro e seu motorista branco nos tem a ensinar? Descubra isso e outras coisas na crítica abaixo
Não é um filme clássico caça Oscar, mas sim um justo e ótimo filme para ver em casa se não conseguir ir ao cinema. Vale ir atrás sem dúvida!
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Os diferentes se complementam de alguma forma |
Nota IMDb: 8,3, (até o dia da postagem) (IMDb)
Título original: Green Book
Ano de Lançamento: 2018
Diretor: Peter Farrelly(ironicamente do mesmo produtor de Quem Vi Ficar Com Mary, Para Maiores e escritor de Debi & Lóide: Dois Idiotas).
Estrelas: Viggo Mortensen(como o gordinho Tony Lip), Mahershala Ali(como o excepcional "Doutor" Don Shirley), Linda Cardellini(como a compreensível esposa Dolores), entre outra estrelas.
Sinopse: Quando abriu uma vaga para motorista para um virtuoso pianista clássico, Tony Lip, que tinha acabado de perder um emprego em uma casa nortuna de Nova York, não tinha idéia que ia entrar em uma viagem que iria lhe dar uma visão muito diferente e uma amizade pra toda a vida.
Crítica: Dissonantbr
Sinopse: Quando abriu uma vaga para motorista para um virtuoso pianista clássico, Tony Lip, que tinha acabado de perder um emprego em uma casa nortuna de Nova York, não tinha idéia que ia entrar em uma viagem que iria lhe dar uma visão muito diferente e uma amizade pra toda a vida.
Crítica: Dissonantbr
Ironicamente Viggo Mortensen realmente teve que fazer um esforço considerável para ganhar peso para fazer o papel de Tony Lip que realmente era muito bom de garfo. E realmente valeu a pena para esse filme que conta uma amizade entre dois bem diferentes homens, mas cada um do seu jeito ensinando algo em um mundo que insistia em não mudar.
E por que assistir esse filme? Não só pela música, pela história baseada em fatos reais e muito interessantes, mas também como registro do que dá o nome ao filme: havia um livro chamado Green Book, que é o guia que um viajante negro deveria seguir para tentar viajar no Sul racista dos EUA com relativa segurança(sem contar a regra do Por do Sol).
Com humor, o velho truque do contraste de um filho de imigrantes italianos e um jamaico-americano desde de criança especialista em piano clássico não só emociona, diverte, mas também nós convida a refletir não de forma panfletária sobre racismo e principalmente sobre amizade. Falando nisso, eles ficaram amigos durante 50 anos e morreram praticamente com três meses de diferença em 2013.
Não é um filme clássico caça Oscar, mas sim um justo e ótimo filme para ver em casa se não conseguir ir ao cinema. Vale ir atrás sem dúvida!
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