Filme da vez:Sete homens e um destino
7 personagens, uma mocinha, um vilão, ouro e um remake. Confira no que vai dar isso tudo no review abaixo
Nota imdb: 7,1 (até o dia da postagem) (IMDb)
Mexer com um clássico sempre é motivo de confusão. E ainda mais um clássico Western como esse que tem uma história tão peculiar. Afinal de contas está aí um excelente caso de chamada polinização cruzada, já que o Western acabou influenciando Akira Kurosawa(que é um dos que assina o roteiro) a fazer o Os Sete Samurais, que por fim acabou inspirando o Sete Homens e um Destino lá de 1960. O mundo era bem outro, muita coisa mudou, principalmente os valores e ritmo de filme, mas o original é um clássico sem dúvida. Inclusive fica a dica de revê-lo lá no NetFlix já que está no acervo esse mês.
Então a primeira dica é esquecer o peso de ter que ser um clássico também. A má notícia que ele não é isso. Mas não deixa de ser um bom filme. Aliás um filme que é bem fiel mesmo ao gênero que sofreu tanto ultimamente.
Denzel Washington segue o peso de ser o protagonista com classe, ainda que com uma atuação bem próxima de tantos filmes de ação que ele tem feito. Ethan Hawke faz o papel do personagem mais complexo, que já foi e está se perguntando o que é. Mas é Chris Pratt e Haley Bennett que reinam na tela. Ele com aquelas tensões com momentos cômicos, mas consegue surpreender em alguns momentos. E Haley vai um pouco além da cópia genérica de Jennifer Lawrence. Mas não muito. E D'Onofrio(o senhor Fisk) entrega um maluco eficientemente.
Com boas sequências de ação, algumas explosões, e um final justo, o filme não decepciona tanto assim, mas peca no desenvolvimento do roteiro e de alguns personagens. A dica é dar tempo e chance ao filme para seguir a clássica formação da motivação/gang, preparação, confronto e cavalgada ao por do sol. E com direito à musiquinha da marca de um cigarro no final...
"Já será hora do almoço?" |
Nota imdb: 7,1 (até o dia da postagem) (IMDb)
Título original: The Magnificient Seven
Ano de Lançamento: 2016
Ano de Lançamento: 2016
Diretor: Antoine Fuqua(famoso por Dia de Treinamento, Atirador, O Protetor e Invasão a Casa Branca)
Estrelas: Denzel Washington(como Chisolm), Chris Pratt(o simpático ex-gordinho emplaca Joshn Faraday), Ethan Hawke(é o controverso Goodnight Robicheaux), Vicent D'Onofrio(o nosso eterno Fish do Demolidor aqui faz o papel no homem urso Jack Horne), Manuel Garcia-Rulfo(famoso por Cake e 180 graus(e por pegar o papel que seria de Wagner Moura), Peter Sarsgaard(como o vilão Bartholomew Bogue), Haley Bennett(como a viúva Emma Cullen que não é Katniss), e grande elenco.
Sinopse: Oprimida por um milionário que não mede esforços para maximar seus lucros, uma cidade junta tudo de valor que tem para contratar alguém que restaure a vida daquela cidade. Apenas um grupo bem heterogêneo e corajoso pode ser páreo para essa missão suicida.
Mexer com um clássico sempre é motivo de confusão. E ainda mais um clássico Western como esse que tem uma história tão peculiar. Afinal de contas está aí um excelente caso de chamada polinização cruzada, já que o Western acabou influenciando Akira Kurosawa(que é um dos que assina o roteiro) a fazer o Os Sete Samurais, que por fim acabou inspirando o Sete Homens e um Destino lá de 1960. O mundo era bem outro, muita coisa mudou, principalmente os valores e ritmo de filme, mas o original é um clássico sem dúvida. Inclusive fica a dica de revê-lo lá no NetFlix já que está no acervo esse mês.
Então a primeira dica é esquecer o peso de ter que ser um clássico também. A má notícia que ele não é isso. Mas não deixa de ser um bom filme. Aliás um filme que é bem fiel mesmo ao gênero que sofreu tanto ultimamente.
Denzel Washington segue o peso de ser o protagonista com classe, ainda que com uma atuação bem próxima de tantos filmes de ação que ele tem feito. Ethan Hawke faz o papel do personagem mais complexo, que já foi e está se perguntando o que é. Mas é Chris Pratt e Haley Bennett que reinam na tela. Ele com aquelas tensões com momentos cômicos, mas consegue surpreender em alguns momentos. E Haley vai um pouco além da cópia genérica de Jennifer Lawrence. Mas não muito. E D'Onofrio(o senhor Fisk) entrega um maluco eficientemente.
Com boas sequências de ação, algumas explosões, e um final justo, o filme não decepciona tanto assim, mas peca no desenvolvimento do roteiro e de alguns personagens. A dica é dar tempo e chance ao filme para seguir a clássica formação da motivação/gang, preparação, confronto e cavalgada ao por do sol. E com direito à musiquinha da marca de um cigarro no final...
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Opa, mais um faroeste para assistir com meu pai! Valeu pela dica e parabéns pelo review! (h)
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