Livro da Vez: O Herege, A Busca do Graal - Livro III
E por fim chega a pergunta: será que Thomas conseguirá descobrir se o Graal existe ou onde ele está?
Pelo título, veremos como Thomas de Hookton terá sérios problemas com a Igreja em sua reta final na busca da existência ou não do Graal(como várias vezes é descrito nos três livros, muitos jocosamente comparam os que buscam esse artefato aos Cavaleiros da Tábula Redonda e seu destino), assim como novos rivais nessa jornada.
Thomas tentará voltar à terra de seus antepassados em busca de novas pistas, encontrando um cenário de dificuldades e um grande dilema moral. E aí fica uma crítica: se o Rei da Inglaterra, Eduardo, realmente quisesse mesmo ir atrás desse artefato, poderia mandar mais gente com a ele, não? Ou vai ver porque Thomas era um pouco bicho do mato e não pediu mais gente... Agora, não foi por questão de discrição, já que ele se esforçava muito para que o primo, jurado de morte por ele, o encontrasse... Enfim...
Sinceramente, esse livro foi o que eu menos gostei dos três. Porém não é o caso de não o recomendar como leitura. Mas comparado ao primeiro, e ao segundo, o terceiro sofre com uma história que poderia ter sido mais dinâmica e menos previsível. Claro, menos o final , o qual me surpreendeu. E a dica é não olhar nos livros de história um muito importante fato que ocorre mais ou menos em 1348/9. E não se esqueçam, a jornada de certa forma continua no mais novo livro, o 1356. Nesse livro, o mesmo Thomas agora vai atrás de outro artefato: a espada de São Pedro, tendo franceses e seus aliados, os escoceses, fazendo o possível para obter essa reliquia que pode mudar o rumo dessa guerra. Claro que vamos conferir , no futuro, essa nova aventura. Até lá!
Pelo título, veremos como Thomas de Hookton terá sérios problemas com a Igreja em sua reta final na busca da existência ou não do Graal(como várias vezes é descrito nos três livros, muitos jocosamente comparam os que buscam esse artefato aos Cavaleiros da Tábula Redonda e seu destino), assim como novos rivais nessa jornada.
Thomas tentará voltar à terra de seus antepassados em busca de novas pistas, encontrando um cenário de dificuldades e um grande dilema moral. E aí fica uma crítica: se o Rei da Inglaterra, Eduardo, realmente quisesse mesmo ir atrás desse artefato, poderia mandar mais gente com a ele, não? Ou vai ver porque Thomas era um pouco bicho do mato e não pediu mais gente... Agora, não foi por questão de discrição, já que ele se esforçava muito para que o primo, jurado de morte por ele, o encontrasse... Enfim...
Sinceramente, esse livro foi o que eu menos gostei dos três. Porém não é o caso de não o recomendar como leitura. Mas comparado ao primeiro, e ao segundo, o terceiro sofre com uma história que poderia ter sido mais dinâmica e menos previsível. Claro, menos o final , o qual me surpreendeu. E a dica é não olhar nos livros de história um muito importante fato que ocorre mais ou menos em 1348/9. E não se esqueçam, a jornada de certa forma continua no mais novo livro, o 1356. Nesse livro, o mesmo Thomas agora vai atrás de outro artefato: a espada de São Pedro, tendo franceses e seus aliados, os escoceses, fazendo o possível para obter essa reliquia que pode mudar o rumo dessa guerra. Claro que vamos conferir , no futuro, essa nova aventura. Até lá!
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