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Filme da vez: O Hobbit: A Desolação de Smaug (Versão Estendida)


Nota imdb: 8,0 (até o dia da postagem):  (http://www.imdb.com/title/tt1170358/)
Título original: Hobbit: The Desolation of Smaug
Ano de Lançamento: 2013
Diretor: Peter Jackson
Estrelas: Ian McKellen, Martin Freeman, Richard Armitage
Sinopse: Após iniciar sua jornada ao lado de um grupo de anões e de Gandalf (Ian McKellen), Bilbo Bolseiro (Martin Freeman) segue em direção à Montanha Solitária, onde deverá ajudar seus companheiros de missão a retomar a Pedra de Arken, que fará com que Thorin  (Richard Armitage) obtenha o respeito de todos os anões e o apoio na luta para retomar seu reino. O problema é que o artefato está perdido em meio a um tesouro protegido pelo temido dragão Smaug (voz de Benedict Cumberbatch). Ao mesmo tempo, Gandalf investiga uma nova força sombria que surge na Terra Média.


Aproveitando o lançamento da versão estendida deste filme e a proximidade da estréia do terceiro e último filme, resolvi assistir mais uma vez esta aventura e postar aqui minhas impressões. Será que os 26 minutos a mais acrescentam algo relevante?

O filme mostra a continuidade da expedição dos anões para recuperar sua terra natal, passando por vários desafios até finalmente conseguirem chegar na Montanha Solitária para enfrentar o terrível dragão Smaug. Diferentemente da primeira parte da trilogia, este filme tem menos "cenas enrolação" e muito mais ação. Ainda assim não é possível remover a impressão de que a história poderia ser contada com menos voltas, algo que permeia essa "trilogia forçada".

Mesmo sendo preciso destacar as atuações de Ian McKellen (Gandalf), Richard Armitage (Thorin) e Martin Freeman (Bilbo), é impossível negar que a grande estrela do filme é o dragão Smaug. Além dos impressionantes efeitos especiais que deram vida à criatura, sem dúvida foi a voz de Benedict Cumberbatch que deu a personalidade ao dragão e o transformou, na minha opinião, na criatura mais fascinante do cinema. A volta de Legolas também é um plus legal para os fãs da trilogia original, mas fica evidente que o elfo envelheceu. Quem ficou bem mesmo de orelhas pontudas foi Evangeline Lily, finalmente conseguindo se livrar do carma de Lost.

E quanto aos 26 minutos de cenas estendidas? Os minutos a mais modificam algumas cenas de ação (notadamente a da floresta com as aranhas) e acrescentam outros detalhes que ajudam  explicar melhor alguns detalhes. Mas sem dúvida que a maior mudança é a inclusão do pai de Thorin (Thrain) na trama, com várias cenas que modificam momentos da versão anterior e mostram que foram feitas refilmagens para removê-lo da edição que foi para os cinemas. Ainda assim, a forma que ele deixa a trama evidencia que a decisão de removê-lo foi acertada.

Como eu sempre digo para quem me questiona se vale à pena assistir às versões estendidas destes filmes dos livros de Tolkien, tudo depende se você é fã ou não da franquia de fantasia medieval. Para os que, como eu, gostam de ficar o maior tempo possível na Terra Média, qualquer minuto a mais é algo muito bem vindo. A verdade é que este filme é uma grande aventura cheia de momentos empolgantes, trazendo também a melhor representação de um dragão já vista na cinema. O simpático Smaug rouba a cena e nos deixa ansiosos para saber como vai ser o desfecho da trilogia.

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